Tema Acessibilidade

RESPOSTAS DE QUEM LEU “DEDICATÓRIAS PARA MIM” E REGISTROU AQUI SEU COMENTÁRIO

• Atualizado

 

 

                                                                                                                                Ricardo Maia

 

 

                Até o presente momento (00:48 horas do dia 11 de junho de 2013), contabilizei trinta comentários escritos de quem já leu o meu ensaio “DEDICATÓRIAS PARA MIM: memórias e representações sociais de um autografomaníaco”, publicado recentemente aqui neste site. Como uma forma de agradecer as atenções dispensadas ao referido texto, reproduzo abaixo as opiniões registradas sobre o mesmo. Faço isso, por pura consciência historicista. Pois como diz a grande poeta Marly de Oliveira (1935-2007), num de seus versos que me serviu de epígrafe: “Um dia serei apenas uma biografia.” Verso que, sem dúvida, faz eco com o “direito de todos à pesquisa” – como reconheceu o psicanalista Félix Guattari (1930-1992). Confiram!

 

 

1. “Belo texto [o “Dedicatórias para Mim: memórias e representações sociais de um autografomaníaco’]” (Sávio Almeida, antropólogo, dramaturgo e jornalista cultural)

                                                                                       XXXXXXX

2. “Ricardo: Quem poderia pensar que dedicatórias autografadas seriam fonte de inspiração e produção de um ensaio literário? Eu mesma respondo. Somente uma mente iluminada, sintonizada e amante do universo da escrita. O texto vai se tornando querido, continua...” (Maria Neves, psicóloga psicanalista jugeana)

                                                                                        XXXXXXX

3. “Oi Ricardo! Tudo bem e com você? Fiquei "corado" com o "excelente..." que não sou, mas lhe agradeço pela sua distinção de me enviar seu texto para a leitura e fico honrado pela lembrança. Vou imprimir para leitura de fim de semana, mas adianto que desde já tem minha inteira simpatia por sua destacada contribuição a o mundo da cultura alagoana. Abraço grande” (Sérgio Moreira, político alagoano)

                                                                                        XXXXXXX

4. “Passei a vista, muito rapidamente, no texto e confesso que despertou-me o interesse. Acho que é pelo inusitado: nunca imaginei que dedicatórias de livros seriam objetos de pesquisa. Gostei.Vou ler com calma.” (Edberto Ticianeli, comentarista político-cultural)

                                                                                        XXXXXXX

5. “Li o texto [´Dedicatórias para Mim’] Ricardo. Poético e muito bem elaborado. Fiquei encantado com a sua erudição e eloquência em expor suas ideias. Grande abraço, amigo.” (Francisco Domingos, arquiteto e artista plástico)

                                                                                        XXXXXXX

6. “Ricardo [Maia], o texto está bem feito e a ideia é boa, mas não prende o leitor como deveria. Seria preciso colocar muito mais armadilhas para prender o leitor. O que se daria a partir de uma estratégia narrativa diferente. Veja, a ideia de uma análise pelos autógrafos é boa e inovadora. Mas o fato de você ter escolhido os autógrafos dos seus livros limita a universalidade da análise Diminuiu o espaço da ‘desantroporfização’ do discurso de análise, personifica o discurso. Eu gosto muito do seu livro. Eu gosto do que vc escreve, principalmente quando vc é crítico. Vc é um escritor como eu, crescemos na polêmica e diminuímos no elogio. Sempre acho seus textos críticos fantásticos, mas não gosto quando vc escreve de maneira amena ou de modo proustiano. Vc é Zola, não Proust. Eu gosto muito do seu livro. Eu acho que vc precisa se engajar politicamente, sempre! Temo que vc fuja para o intimismo, diminuindo sua grandeza crítica. Não se comporte como Proust... Acho, por exemplo, que vc deveria deixa o Vivartismo como tema e estudar outras coisas. Por quê? Vc é um dos poucos críticos que temos, então deveria ampliar seus objetos. Exemplo, mostrar a ocultação que se faz da obra de Breno Accioly porque ele prova que a loucura é socialmente produzida. [...] Breno faz um relação muito forte entre indivíduo e sociedade. Eu fico impressionado com ele. É um dos autores que me desafia. Ele sempre vai além do historiador na compreensão da época que viveu. Agora, precisa coragem para ler o Breno. Cada conto cai como uma pedra na cabeça do leitor. Vou escrever um ensaio sobre Breno como fonte fundamental da história das emoções em Alagoas. Mas, a gente conversa mais depois. Preciso seguir aqui num texto. Abração.” (Golbery Lessa, historiador)

                                                                                      XXXXXXX

7. “É interessante [o ensaio ‘Dedicatórias para Mim’], mas prefiro os textos nos quais você fala da tua infância, da tua família, das tuas memórias. Vai contando sobre Maceió do passado, isso é muito gostoso! Este texto é cheio de livro tal, editora tal, tantas páginas, etc. ... Muitas referências aos livros autografados!... É necessário para o texto, mas acaba tirando o prazer da leitura para quem vai atrás de uma história... É pesquisa acadêmica, entendi, mas restringe a leitura para um punhado de leitores... Deixe o academismo um pouco de lado e vai contando as histórias saborosas da tua família, dos Maias. Você tem uma MINA ao teu lado! Vai escrevendo enquanto tem ainda os parentes vivos. Vai falando com eles, vai tirando deles os segredos... Ao escrever, devemos nos lembrar o seguinte: TEMOS QUE CONTAR UMA HISTÓRIA, temos que encantar, temos que atrair a atenção dos leitores. Eles vão ter vários tipos de profissões, varias idades, ambos os sexos, temos que contar assuntos que mexem com a humanidade. Assuntos humanos: amor, paixões, dores, lutos, tristeza, perdas... Isso é o que o pessoal ama ler. Eu estou lendo um livro SENSASIONAL de um escritor pouco conhecido – um francês da PROVENCE, um cara bem regional que escreveu um livro chamado LA NAINE (A ANÃ). É autobiográfico. Conta a história de uma anã que se apaixonou perdidamente por ele quando ele tinha 14 anos. Isso se passa nos anos 1930, na provence, numa pequena cidade. E numa época em que havia ainda a tuberculose que mata a juventude. Havia a febre tifóide, havia crenças, bruxarias... a anã frequentava a casa de uma velha curandeira e pagava os seus serviços para tentar obter o amor do jovem. Como não conseguia o amor do rapaz, ela partia para outra solução mais radical: eliminar (matar de uma forma sutil, contaminando com doenças) as moças que se aproximavam do jovem rapaz. O livro é GENIAL!... Não sei como é que não é mais famoso. Eu o descobri por acaso,pesquisando na NET, através de um link na Amazon. Mas não vi NENHUM comentário de leitores. O cara escreve SUPER BEM, tem um vocabulário super rico, o texto é super bem construído. Quando ela nota que uma jovem se aproxima do rapaz, ela passa a lhe oferecer água (faz calor na cidade). Só que ela busca água de uma fonte proibida para consumo, etc. até a moça padecer e morrer... O pior é o assedio em torno do rapaz! É visível a repulsa que ele sente, mas ela continua insistindo! Dá agonia só de ler! Estou no finzinho! ESTOU DOIDA para saber como termina.” (Chantal Lafaye, escritora franco-alagoana)

                                                                                       XXXXXXX

8. “Agora me flagrei em meio a um verdadeiro tiroteio memorialista de fato. Espero que continue inacabado enquanto vivo você estiver. Saiba que é lisonjeiro comungar da sua amizade. Ricardo. Sempre fui admirador da sua pessoa. Aceite meus parabéns mais uma vez. Viva bem muito! Abração!!! Guardarei esse texto com o carinho de sempre.” (Railton Sarmento Jr., artista gráfico e publicitário)

                                                                                       XXXXXXX

9. “Gostei do texto [‘Dedicatórias para mim’]. Uma abordagem inusitada.” (Ricardo Cabús, poeta e criador do movimento “Poesia no Varal”)

                                                                                       XXXXXXX

10. “Ricardo [Maia], você é um poeta! Como escreve... nossa! Desliza, letras, palavras, como um pássaro voando....vou ler com calma...” (Beta Bastos, artista plástica e galerista)

                                                                                       XXXXXXX

11. “Oi Professor [Ricardo Maia], ontem mesmo citei seu nome em uma reunião com os representantes de turmas e o colegiado, sobre seu projeto aos sábados e como os alunos perderam grandes oportunidades. Professor Claudio Jorge estava na reunião. Eu estou concluindo agora em agosto, cansada, mas com a sensação de alivio. Vou ler sim, será um prazer e fico feliz de reencontrá-lo aqui no Facebook. Tenho uma grande admiração por você. Grande abraço! Eu já comecei a Pós Graduação, eu e a Ana Elisa. Divulgarei, sim, com muito prazer e orgulho. Obrigada por tudo! Abraço!” (Irinha Costa Cunha Seixas, estudante de Psicologia ex-aluna de Ricardo Maia no Centro Universitário CESMAC)

                                                                                        XXXXXXX

12. “Muito legal o seu artigo [‘Dedicatórias para Mim’], Ricardo! Bom saber dessas suas lembranças, envoltas em palavras que misturam afeto, reconhecimento (em geral de 'mão dupla') e também aspectos críticos.” (Lael Correa, escritor, artista plástico, ator e diretor de teatro)

                                                                                        XXXXXXX

13. “Comecei a ler, uma maravilha de texto. Parte da análise de sentido de todos os seu autógrafos... Lerei completo... Meus Parabéns!... Viajarei conhecendo os livros e assuntos que leu, e em que momentos recebestes os autográfico, dá pra fazer uma análise histórica de sua vida.” (Urbano Santos, estudante de Ciências Sociais da UFAL)

                                                                                        XXXXXXX

14. “Ricardo!!!!!!! Li ontem pela noite. Muito interessante... bem ao seu gosto... a observar certas coisas... que nem sempre os "estudiosos" atinam! Danadinho de sensível e inteligente! Beijinhos!!!!!” (Homero Cavalcante, escritor, ator e diretor de teatro)

                                                                                        XXXXXXX

15. “Obrigado por lembrar de mim, amo seu trabalho. Vc é genial.” (Carlos Gama Junior, fotógrafo)

                                                                                        XXXXXXX

16. “Obrigada por compartilhar comigo ‘coisas’ engrandecedoras!” (Celena Leão, advogada e escritora)

                                                                                        XXXXXXX

17. “Meu caro [Ricardo Maia], eu li e gostei. Forma original de registro de época. Uma forma agradável de deixar traços biográficos seus, dos amigos e contemporâneos. Só lamentei não ter lhe dado nenhum livro com dedicatória. kkkk Mas ainda há tempo para remediar a falha e entrar no rol. kkkk Obrigada pela boa leitura. Beijos” (Carmen Dantas, museóloga e professora universitária da UFAL)

                                                                                        XXXXXXX

18. “Você segue contribuindo para escrever melhores dias!!! Sabes quanto é importante. Cada um faz o pouco que pode e assim preenchemos o vazio que se impõe em nosso meio.” (Tito Mendes, artista plástico)

                                                                                        XXXXXXX

19. “Oi Ricardo [Maia]. Porque é um texto extenso não tive tempo de ler tudo, mas achei muito interessante e original. Parabéns! Em outra oportunidade voltarei à leitura... Bjo!” (Irene Duarte, assistente social, poeta e pintora)

                                                                                        XXXXXXX

20. “Obrigada, amigo. Nessa tarde chuvosa seu texto me fez devanear muito gostosamente. Continue a escrever, eu adoro seus textos! Beijo carinhoso.” (Cristina de Macedo, psicóloga e psicanalista)

                                                                                        XXXXXXX

21. “Li seu texto. Observo sua capacidade de escrever sobre temas e assuntos que normalmente evitamos, pois envolve situações de relacionamento pessoal, e o texto consegue desenvolver isso de forma adequada, sem passar a ideia de ser pretensioso, fincado na memória e na história.” (Marcos Sampaio de Araújo, Diretor do Espaço cultural SESI Pajuçara)

                                                                                        XXXXXXX

22. “Moço bonito, encantador do espírito da Arte, li seu texto uma vez, o suficiente para perceber que trata-se de uma original e criativa forma de recompor seu próprio perfil diante do outro (criador que dedica) quando em um momento de dedicatória sente-se no dever de chegar o mais perto possível do outro (curioso que recebe). E, nessa relação, algo "falso" por vezes realiza-se, no entanto não supera a sincera demonstração de respeito e reconhecimento pelo o que o outro já representa no universo da produção intelectual (que seja artística, científica, cultural...). Dedicarei mais tempo ao seu texto, assim que possível (estou em processo de doutoramento, ainda pagando disciplinas, sabes como é). [...] contudo seu texto envolve, desperta o desejo de vê-lo concluído. Obrigada pela lembrança. Bjs.” (Sissi Lessa, psicóloga e doutoranda em Letras)*

                                                                                        XXXXXXX

23. “Querido amigo, estou em trânsito. Mas prometo ler e enviar uma opinião sobre seu texto. De antemão, tenho certeza de que é um trabalho importante porque sei do seu compromisso com a cultura alagoana. Abraços.” (Magnólia Santos, Professora da UFAL no curso de Letras e Doutora em semiótica)

                                                                                        XXXXXXX

24. “Ótimo! Convidativo! Inspirador!... Assim é uma obra de arte, como este teu texto ainda por acabar. A ideia inicial (inédita?) é surpreendente. É meu amigo... há vida inteligente, não no espaço sideral (ou sim também lá?), mas do nosso lado. Isso lembra o CORNO que é o último a saber, como não sou O CORNO já estou sabendo pela tua boca. Saúde e sexo para tu por muito tempo, pois tudo acaba. Evoé Ricardo Maia.” (Gustavo Gomes, cantor e ator de teatro)

                                                                                         XXXXXXX

25. “RICARDO, MOMENTOS DE CURIOSIDADE A FIM DE ANTECIPAR A PROXIMA DEDICATO´RIA...MUITO BEM EXPLICADA, UM FICHÁRIO DE UM MEMORIALISTA ALAGOANO.................................FEZ COM QUE ME ESTIMULASSE A FAZER UM LEVANTAMENTO DOS MEUS LIVROS QUE PORTAM DEDICATORIAS CARINHOSAS, ADMIRADORES, PRÁTICO, OU EM MOMENTO DE FILAS ENORMES............ MUITO INTERESSANTE E PARA VOCE, COM ADMIRAÇÃO, ABRAÇOS, TANIA” (Tânia de Maya Pedrosa, pintora e colecionadora de arte popular)

                                                                                         XXXXXXX

26. “Caro Ricardo, você é um incorrigível sonhador de sensibilidade impar. Parabéns pelo relato rico e com conteúdo conhecido que nos remete a varias épocas. Acredite na Micheline, Deus está sempre ao seu lado às vezes trabalhando às vezes calado e orgulhoso pelo filho dedicado. Abraço carinhoso.” (Solange Sarmento, pintora e colecionadora de arte popular)

                                                                                         XXXXXXX

27. “Querido amigo, obrigado por compartilhar comigo esta sua viagem ao seu passado e aguçar ainda mais a minha curiosidade pela cultura literária deste pedaço de terra que adotei como meu. A ideia foi inusitada e instigante e o resultado, gratificante. Me sinto lisonjeado com o seu convite para lhe acompanhar nesta viagem. Agradecido!” (Igbonan Rocha, cantor)

                                                                                         XXXXXXX

28. “Olhando parte da historia de sua vida por um prisma diferente, a gente viaja... Parabéns amigo!!!” (Raul Cleto, arquiteto)

                                                                                         XXXXXXX

29. “MEU AMIGO RICARDO, LI E ACHEI SUA IDEIA MAGNÍFICA. CONTE COM O MEU APOIO PARA DIVULGAR E COMPARTILHAR SUA OBRA PARA O MUNDO INTEIRO DEPOIS QUE VOCÊ TERMINAR. QUE OS ANJOS LHE INSPIREM CADA DIA MAIS. SEI QUE VOCÊ E SEU TRABALHO JÁ FOI ABENÇOADO. SUCESSO NESSA NOVA EMPREITADA, MUITAS VITÓRIAS E CONQUISTAS PELA FRENTE...TENHA DIAS FELIZES, CHEIOS DE PAZ, AMOR, VIDA , FELICIDADE E INSPIRAÇÃO SEM FIM....FIQUE NA LUZ DE JESUS...♥” (Magal Rocha, uma amiga virtual no Facebook)

                                                                                         XXXXXXX

30. “Ricardo, seu texto me trouxe alguns devaneios, a leitura é prazerosa, a ideia genial, e as indicações das "dedicatórias bibliográficas" valorosas, peguei carona em algumas delas. Continue, amigo. Aguardo. Abraço.” (Cristina de Macedo, psicóloga e psicanalista)

 ...................................................................................................................................................................................................


NOTAS

(*) Dias depois da edição deste texto de Sissi Lessa, ele me fez o seguinte pedido de revisão/correção deste comentário dela: "Querido Ricardo Maia, é compensador o diálogo. Meu doutorado é no campo da Educação brasileira e, não em Letras como fiz entender. Amigo, solicito que modifique meu campo de pesquisa. Abraços." Portanto, este seu comentário encontra-se agora revisado. Antes, ele se configurava exatamente assim: “Moço bonito, encantador do espírito da Arte, li seu texto uma vez, o suficiente para perceber que trata-se de uma original e criativa forma de recompor seu próprio perfil diante do outro (criador que dedica) quando em um momento de dedicatória sente-se no dever de chegar o mais perto possível do outro (curioso que recebe). E, nessa relação, algo "falso" por vezes realiza-se, no entanto não supera a sincera demonstração de respeito e reconhecimento pelo o que o outro já representa no universo da produção intelectual (que seja artística, científica, cultural...). Dedicarei mais tempo ao seu texto, assim que possível (estou em processo de doutoramento, ainda pagando disciplinas, sabes como é). Quero compreender a construção literária elaborada. Terei minhas limitações pois o universo das Letras é por demais para mim desconhecido, contudo seu texto envolve, desperta o desejo de vê-lo concluído. Obrigada pela lembrança. Bjs.” (Sissi Lessa, psicóloga e doutoranda em Letras)

 

Copyright © 2013. Todos os direitos reservados ao autor. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
0
1 mil visualizações •
Atualizado em
Denuncie conteúdo abusivo
Ricardo Maia ESCRITO POR Ricardo Maia Escritor
Maceió - AL

Membro desde Novembro de 2011

Comentários