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Nascimento de uma poetisa

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"Quem faz um poema abre uma janela"
Então quebrei as paredes do meu ser.
Retirando angústias, medos, amores,
desejos no meio das sombras.
 
Por anos encarcerada com minhas
alegrias e tristezas. Estagnada diante
do que não compreendia, sem ao menos ter
à oportunidade nos sentimentos reprofundar. 
 
Enfim... respiro o ar da
liberdade e a todo instante 
nasce um novo eu.
 
Recriando a mim mesma em cada 
papel, em cada linha, em cada estrofe,
em cada verso, em cada rima.
 
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Ru Cintra ESCRITO POR Ru Cintra Escritora
Maceió - AL

Membro desde Abril de 2015

Comentários

BERNARDO
BERNARDO

Excelente transgressão poética! Um eu poético (lírico), a tratar da liberdade existencial, inserido no desenho de um soneto, mas liberto a todo instante das amarras (às vezes necessárias ou mais adequadas) da métrica, da rima, da tradição, do excesso de razão, de muitos nãos.