Não sabe o que fala...
Não sente o que deve...
Não repete o que merece...
Não faz mais uma prece, simplesmente vai à praça.
Vai à praça e apressado logo corre de volta pois sua concha o espera.
E se ele tentasse não ser feliz o tempo todo?
Blefes intermináveis contra si mesmo, incompetente não consegue negar que o vermelho do próprio sangue assusta, mas dos outros o atrai. Psicopata.
Traz consigo as lembranças mais antigas, que o fazem hoje ser quem antes odiava.
Agora já sabe o que sente, necessita e não repete as preces que faz.
Já não mais fala o que deve, o que merece ser dito nem em casa e menos ainda na praça.
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