Aprisionado no que de longe vi por tempos
Hoje aqui não sou o de ontem
Passo de viver por mim
À viver pelo ser/estar alheio
O convívio comigo mesmo
É tão anômalo quanto entardecer
À tardinha, feriado'sono acaba
Nostalgia e tristezas singularizadas
Preso à portas abertas
Posso, mas não quero sair
Posso não estar certo
Primeiro saber com quem ir
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