É no silêncio da alma
Que todas as noites se acordam
Que todos os sorrisos se calam
Nos quatro quartos da carne
É na realidade escondida
Que as mãos se tornam algemas
Que o ódio, destrói e condena
E sai de cena, o carnaval
E como a quarta feira de cinzas
O doce, amargo está
E sempre estará viva
Na culpa e no silêncio dos que não denunciam.
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