Aprecio apressado a visão
De quem só ouve o que convém
O que dá vontade, no violão
Quem não dá valor ao que tem
Quem tem música nas mãos
Não sofre nunca de solidão
Quem sofre de silêncio
Pode até morrer do mal
Eis a nobre poesia
Te persegue noite e dia
Se pudesse, as musicaria
Talvez assim, imortalizaria!
De quem só ouve o que convém
O que dá vontade, no violão
Quem não dá valor ao que tem
Quem tem música nas mãos
Não sofre nunca de solidão
Quem sofre de silêncio
Pode até morrer do mal
Eis a nobre poesia
Te persegue noite e dia
Se pudesse, as musicaria
Talvez assim, imortalizaria!
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