Noite, triste noite aquela...
Noite atormentada pelos espíritos do maldizer, antigas cantigas ressoam vindas do norte, que é pra onde vou. Recriou-se o clima de fim de ano, despedida e desengano.
Das portas que outrora envaideciam-se a fechar, agora permanecem abertas, nem paredes neste instante me cercam, sou livre e deixarei voar os pássaros que traziam cores à minha vida, mas permanecerá viva na memória...
Cantigas de roda...
Antigas e uniformes...
O Gigante do João do Pé de Feijão...
O Lobo mau...
O Dragão do Castelo...
As bruxas presentes...
Bruxos, ogros e trolls...
Todos se mostram com feição de finais, assustadores e malvados, sempre vencidos por príncipes e heróis!
Todos precisam de inícios, meios e infelicidades.
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