Não foi sonho. Sei que sonhei!
Até lhe posso confessar,
Porque vi com os próprios olhos
A crise desse lugar.
Presenciei a céu aberto,
Um teatro de incerteza
Onde as crianças encenavam
Uma das peças da pobreza,
Onde elas retratavam
Os seus rios de tristeza.
Logo depois avistei,
Um grupo de favelados
Um cego desesperado
Um mendigo deitado ao chão,
Um doido sem solução
E mais triste foi quando vi
Um rico jogando um pão!
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