RODA VIVA
RODA VIVA
“Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu. A gente estancou de repente u foi o mundo então que cresceu. A gente quer ter voz ativa, no nosso destino mandar...Mas eis que chega a roda viva e carrega o destino pra lá” (Chico Buarque).
Os brasileiros escolherão os seus governantes, deputados, senadores e o próximo Presidente da República no mês de outubro. Apesar de o exercício do direito político ativo (o voto) constituir uma escola livre, que passa necessariamente por uma reflexão profunda acerca da realidade social, econômica e política do país, poucas pessoas assim procedem no momento de votar. Isso porque a “roda viva” continua em ação, girando e tolhendo a oportunidade de bem educar o povo brasileiro.
Se a dignidade as pessoas é um dos princípios basilares da Constituição da República Federativa do Brasil e se oferecer uma educação satisfatória é dever do estado e um direito social, podemos compreender a “roda viva”, nesta abordagem, como todas as forças políticas que não tem interesse e bem educar e em permitir o desenvolvimento de senso critico transformador e nosso povo.
Urge compreendemos que somente a força da educação, do conhecimento, das informações construtivas serão capazes de fazer parar a “roda viva”, que carrega o nosso destino, a liberdade de escolha e os sonhos de milhões de brasileiros pra lá. Desse modo, é por demais necessário que não só os educadores e autoridades comprometidas, mas todos os cidadãos conscientes e veículos sérios de comunicação, empreendam uma política de conscientização voltada para a importância do pleno e livre exercício do voto.
Marcos Tabbica
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