COISAS DITAS SOBRE O LIVRO “MACEYORKYNOS”*, DE RICARDO MAIA, E/OU SOBRE ALGUNS ENSAIOS QUE O COMPÕEM.
Pesquisa e organização: RICARDO MAIA.
“Gostei muito do texto [‘Cacos’ de um discurso pornopoético] do seu xará, Ricardo [Maia]: informado, bem escrito. Obrigada por compartilhá-lo conosco.”
(Janaína Amado, professora universitária, em e-mail de 29/jan./2012 para o poeta alagoano Ricardo Cabús, que teve seu livro “Cacos Inconexos” analisado por Maia no livro “Maceyorkinos: ensaios de crítica cultural à Maceió-artística glocalizada”)
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“Desculpe a demora, meu computador estava quebrado. Eu, Jonathan Lins, autorizo a utilização da minha foto da estátua da liberdade como capa do livro "Maceyorkinos". Desde que devidamente creditada e sem nenhum tipo de distorção da imagem: "esticar ou alargar". Estou mandando em anexo a imagem. Aguardo ansiosamente o lançamento do livro, se possível não deixe de me dar noticias.”
(Jonathan Lins, estudante de comunicação no Centro Universitário CESMAC, em e-mail para Ricardo Maia de 25/out./2012)
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“Oi, Ricardo! Por aqui tudo bem! E contigo? Bacana a ideia do livro, então é claro que aceito. Só preciso saber de Werner [Bagetti] qual a dimensão e resolução da imagem que ele precisa. Se você quiser, como o conheço, posso perguntar a ele para já enviar. Vamos conversando. Um abraço, Renata.”
(Renata Voss, artista visual e professora universitária, em e-mail a Ricardo Maia de 28/out./2012)
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“Valeu Ricardo Maia. Foi um prazer fazer parte deste trabalho. Expectativa para ver o livro pronto. Abraço.”
(Werner Bagetti, cineasta e publicitário “alagoano nascido em Brasiília-DF)
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“Ricardo querido, boa tarde, agora vi seu e-mail e adorei em saber que seu livro [“MACEYORKINOS: ensaios de crítica cultural à Maceió-artística glocalizada”] esta por sair e fazer parte dele será um privilégio enorme, quanto as fotos da exposição estão sob o controle a Dani, devido a contatempos e muitas viagens, ainda nem vi essas fotos, acredito que a Dani vai estar ai em NOV. Foi o Juarez quem tirou, sei que precisa desse registro, vou entrar em contato com ela e com o Rogério,e te falo alguma coisa, estarei por ai tbm em Nov, sem data ainda, mas te avisarei, bjo grande Verinha.”
(Vera Gamma, artista visual alagoana, em e-mail para Ricardo Maia de 06/nov./2012)
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“Ricardo Maia lança, nesta Bienal Internacional do Livro em Alagoas, em 26 de outubro, em muito bem cuidada edição, o livro “Maceyorkinos: ensaios de crítica cultural à Maceió-artística glocalizada” (Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2013). Os catorze ensaios distribuídos em cento e oitenta páginas produzidos desde 1991 até 2012, precedidos pelo prefácio de Lincoln Villas Boas, e aos quais arremata com proveitosos “apêndices” comunicativo e biográfico provêm da frequentação do pequeno, mas agitado, circuito cultural da cidade, mediado pela dissertação de Mestrado em Psicologia Social apresentada a PUC de São Paulo, em 1999 – ‘Um grupo chamado Vivarte: um estudo dos espaços de autoposicionamento mini-políticos na organização retrospectiva do movimento vivartista (1984-1997)’.”
(Francisco Oiticica, Prof. Dr. da Universidade Federal de Alagoas [UFAL] e crítico de arte in trecho da resenha crítica intitulada “Maceyorkinos, nos desvãos de uma época” in Gazeta de Alagoas. Maceió, 5 out. 2013. Caderno Saber, p. 3)
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“O livro Maceyorkinos, do escritor e crítico de artes Ricardo Maia, que será lançado hoje, na IV [sic] Bienal do livro, reúne textos críticos à obra de uma série de artistas alagoanos, escritor revela meandros da produção cultural alagoana.”
(Jorge Barboza, poeta e jornalista cultural alagoano no jornal Tribuna Independente. Maceió, 27 out. 2013. Caderno Diversão & Arte, p. 1)
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"É a melhor capa que já vi em décadas. Talvez a melhor capa da história contemporânea do livro em Alagoas. Eu gosto muito desse livro, que tive condições de ler ainda em manuscritos de computador. Parabéns, Ricardo Maia."
(Golbery Lessa, Prof. Dr. do Curso de História da Universidade Federal de Alagoas [UFAL])
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“No mapa mundi, Maceyork não existe. Fica em lugar nenhum. Ela é uma cidade imaginária, portanto, invisível. Só existe nas cartografias desejantes de artistas alagoanos, ou radicados em Maceió, que produzem (ou acreditam produzir) “arte contemporânea” em Alagoas. Nesse sentido, ela pode ser considerada teoricamente como um território subjetivo, ou de produção de subjetividade coletiva e individual, no qual se desenvolve um processo de transsubstancialização simbólica da Maceió física, ou real, realizado por esses artistas. Para quê? Para que tal cidade possa funcionar como uma espécie de protetorado da cultura supostamente incompreendida do pós-modernismo poético incorporado por eles. Daí esses artistas serem denominados aqui de “maceyorkinos”: uma espécie de “forasteiros de dentro”, ou de subjetividades “ex-cêntricas”, por ocuparem na Maceió sócio-histórica uma posição “inOut” – como diria Rogério Gomes. Por isso a “Maceyork” aqui focalizada é também, como a expressão hibridizada do seu nome já indica, um espaço intermediário. Ou seja, uma região fronteiriça ou “glocal” da Alagoas-artística que foi instituída, imaginariamente, para fazer a localidade maceioense dialogar e permutar com a globalidade novayorkina.”
(Ricardo Maia, in trecho da “Apresentação” do livro “Maceiorkinos”)
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“[...] os‘maceyorkinos’ são todos criadores e organizadores do Universo, são os demiurgos. São dirigidos pela moral de que só há valores universais ou universalizáveis, irreconhecidos por todos em um espaço privado, e uma cidadania mundial e cosmopolita. [...] A mentalidade dos artistas maceioenses/‘maceyorkinos’ é trágica – comporta o suicídio e a ressurreição. O primeiro ante a impossibilidade de criar e a segunda como o retorno e a afirmação, num outro mundo, do impulso criador renovado, da consciência de uma arte viva que não nega suas origens ou, na pior das hipóteses, representa-a como sintoma. [...] Há aqueles que aparentam estar no século XXX, consagrando o esgotamento do presente, arremedando um futuro delirante e, no entanto, transitando numa paisagem medieval, habitando, de fato, castelos em ruínas, rodeados de fossos habitados por animais jurássicos, encimados por um espaço aéreo povoado de dragões. Eis a expressão da mentalidade atrasada.
A expressão da mentalidade atrasada não é a ancoragem no passado, mas o saldo da convicção firme de que os recursos do presente foram esgotados com os lucros do progressismo material e da reprodutibilidade técnica. O passado, por esse viés, deve ser relegado ao fundo dos museus, mas o futuro arrastado para trás é apresentado como uma atualidade da qual não se tem escapatória.”
(Lincoln Villas Boas in “Da modernidade a galope ou Pecadores, regenerantes e santos” [trecho do prefácio])
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“O artigo [Indóceis ‘pássaros’ de uma infância maceyorkina] de Ricardo Maia, psicólogo, pesquisador da cultura alagoana e crítico de arte, é uma das provas de como a inteligência caeté pode ser universal e local ao mesmo tempo, superando a dicotomia entre cosmopolitismo abstrato e provincianismo. Ricardo usa a erudição e o domínio dos conceitos para explicar de maneira inteligente, sensível e bem-humorada ao apreciador de arte as relações entre o artista, a sua arte e sua cidade. Todos os campos da cultura precisam de seus críticos, de seus formadores de opinião, para ordenar o debate e constituir instâncias de legitimação do mérito. Alagoas tem vivido nas últimas décadas uma desestruturação de seu sistema de legitimação cultural, o que concorre para fragmentar a sociedade civil, com impactos políticos negativos. Iniciativas como a de Ricardo Maia, que tem pesquisado detalhadamente a produção cultural alagoana, nos enche de esperança quanto ao futuro do debate na terra de Graciliano.”
(Golbery Lessa, Prof. Dr. do Curso de História da Universidade Federal de Alagoas [UFAL])
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“Ricardo Maia, em alguns artigos deste livro, parece virtualmente assediado por autores e artistas plásticos, escandindo sua escrita com os pesos e as medidas para os acertos críticos providenciais. Trata-se da penetração no 'espírito de alagoanidade' com a mais fina sutileza ou com a mais grave violência, como se pode notar em qualquer investigação sobre estados mórbidos. [...] Trata-se de uma patologia da memória que impossibilita a comunicação com o passado, que torna os sujeitos prisioneiros do 'puro presente', carentes de história, humanamente diminuídos, identitariamente estreitados e com perda da realidade. [...] Todavia, Maia se arrisca, desmarcando as cartas que lhe põem na mesa, ocupando o lugar de um espectador que recepciona cada produto como cumpre a lei da ação e reação. E, na verdade, vem dar a entender que a arte não reflete o espectador nem a vida, mas as condições em que é produzida. [...] Poucas produções escapam da efemeridade em Maceyork, uma vez que se consagram somente aos seus quinze minutos de permanência no espaço e no tempo, sendo esvaziadas da memória como se esvazia uma bexiga de ar. Vale o esforço crítico e historiográfico de Maia para, também, noticiar, como quem lavra boletins de ocorrência nas delegacias policiais, os eventos registráveis da Maceió artística ou que rejeitam o beneplácito dos grupelhos, escapando ao colunismo social."
(Lincoln Villas Boas in "Da Modernidade a Galope ou Pecadores, Regenerantes e Santos", trecho do prefácio).
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"Caro Ricardo [Maia]: recebi seu livro, lá no IHGAL [Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas]. Excelente livro em conteúdo, quanto primorosa configuração. Parabéns! Belíssimo livro de pesquisa. Tudo a ver com a seriedade com que você se dedica, em matéria de pesquisa. Sua competência nesta área não me assusta: conforta-me..."
(Luiz Nogueira, médico alagoano, poeta, historiador do Brasil colonial e Secretário perpétuo do IHGAL)
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“Parabéns, amigo Ricardo [Maia], pelo novo trabalho publicado. Continue assim, profícuo e proficiente. Apareça para um bom bate-papo. Estou com saudades das nossas conversas. Um cordial abraço.”
(Álvaro Queirós, historiador alagoano e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas [IHGAL])
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“Pesquisador [Ricardo Maia] cria a polêmica da ‘alaganidade’. [...] Uma recente publicação no site Escritores Alagoanos motivou esta semana certo frenesi entre a classe artística local. As linhas escritas pelo pesquisador Ricardo Maia fazem uma análise sobre uma das obras da Galeria do Centro Cultural Sesi Pajuçara. Confira! Páginas B2, B4 e B5”
(Cf. Caderno Dois do O Jornal. Maceió, 10 jun. 2012; p. B1)
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“A crítica [de Ricardo Maia ao painel de Viviane Duarte, no Cine SESI Pajuçara] está bem fundamentada e sem deselegância. Essa questão remete, é claro, para um tema básico e que não vem sendo discutido com a devida profundidade. Os conservadores tomaram para si o tema da cultura alagoana, e a esquerda cultural não percebe muito que esse tema é de todos. Mesmo a esquerda política tem medo de falar do tema para não ser confundida com os conservadores. Daí a esquerda cultural e a esquerda política fogem para um cosmopolitismo abstrato, às vezes cruelmente unido ao intimismo à sombra do poder.”
(Golbery Lessa, Prof. Dr. da Universidade Federal de Alagoas)
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“Parabéns pelo ensaio [Os ‘iluminados do Sul-maravilha e os apagados de Alagoas], crítico mas sem perder a elegância ― como disse o Golbery Lessa. É preciso estar sempre martelando nessa tecla, doe em quem doer, pois se nós alagoanos não o fizermos quem o fará para nós? A questão do desprezo ― ou esquecimento ― do que é nosso já está tão incorporado nas in-consciências caetés que muitos nem se dão conta disso, caso da talentosa artista [Viviani Duarte] cuja obra você pôs em questão com muita oportunidade. Diferentemente do que ocorre, por exemplo, com nossos vizinhos pernambucanos, em quem deveríamos nos espelhar, um pouquinho que fosse, no amor ao que é nosso. Um abraço.”
(Carlos Alberto Moliterno, poeta alagoano e arquiteto da Secretaria de Educação do Estado de Alagoas)
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“Gostei bastante de sua crítica [ao painel de Viviani Duarte no Cine SESI Pajuçara] [...]. Acho que temos que valorizar a cultura alagoana!”
(Enzo Yulita, estudante pré-universitário do Curso Contato)
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“Ricardo, seu olhar aguçado, não deixou escapar o painel do Cine Cultural Sesi, que existe há uns quatro anos, e ninguém comentou nada. Bastou você usar o antônimo do título do painel, para que nos sentíssemos ‘os apagados’. Sua queixa não é de hoje. Jorge de Lima já dizia, que alagoano para ser reconhecido em casa, precisava fazer sucesso lá fora. “O cosmopolitismo abstrato” (como bem diagnosticou Golbery Lessa), levou a designer [Viviani Duarte] a cometer esse deslize. Seu argumento não me convence: “seria necessário um tempo maior para uma ampla pesquisa, para captar e trabalhar imagens, e tínhamos pouco tempo, pois havia um prazo para entrega do trabalho.” As imagens (iluminadas) ela as tinha à mão, mas as nossas, demandaria tempo e pesquisa. Acho, que para destinar um dos fotogramas ao cinema alagoano em seu painel não precisaria de tanto tempo e investigação. Final, o público do Cine Sesi conhece, pelo menos, um de nós. O maior: o Celso Brandão. E pelo que conheço de Celso, ele jamais se negaria a emprestar, quantos cartazes fossem necessários, dos filmes que fez ao longo da vida, para que tirassem cópia. A alagoanidade de sua obra merecia um fotograma. Um só não é nada área os milhares que queimou sob o sol de seu lugar. Na terra onde Deus e o Diabo (e os designer) insistem não têm tempo de enxergar. Mas que bobagem a minha. Se somos “apagados”, como diz Ricardo [Maia], como seríamos, então, vistos? Miragens... Salve-me Kubrick. Afaste-me do teu corredor.”
(Almir Guilhermino, Prof. Dr. do Curso de Comunicação Social da UFAL)
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“Olá Ricardo [Maia]! Acabei de ler o texto sobre o painel de Viviani [Duarte] e achei suas observações muito pertinentes. Com tantas referências locadas em nossa história, a ausência destas se torna um ponto crucial para o debate sobre o olhar/pensar sobre a cultura local. Parabéns! Sempre muito gratificante ler seus textos e mergulhar no oceano de referências que você nos apresenta! Obrigada querido! Abraços! Carol Gusmão”
(Carol Gusmão pesquisadora e crítica de arte, em mensagem de celular para Ricardo Maia enviada em 31/maio/2012)
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“Valeu, Ricardo [Maia]! Admiro sua iniciativa e a presteza com que escreve e publica. "Mamão macho..." trava, mas alimenta, é o que a sua crítica destaca. Abraço, F(Q).”
(Francisco Oiticica, Prof. Dr. da Universidade Federal de Alagoas [UFAL] e critico de arte visuais e literatura)
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“Ricardo [Maia], você é de uma extrema perspicácia crítica.”
(Hércules Mendes, cartunista alagoano)
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“A crítica válida, e inúmeras pessoas já nos relataram observações semelhantes. Embora o espaço tenha sido oferecido a Viviani Duarte Acioli em função de sua parceria e apoio em eventos do Centro Cultural SESI, a ideia inicial (ela sabe disso) que propomos, vislumbrava um painel com figuras da cultura alagoana ou com vínculo com o estado. Em nossos planos encontra-se a renovação daquele painel, e uma das ideias seria a publicação de textos e partes do Manifesto Sururu, de Edson Bezerra.”
(Marcos Sampaio de Araújo, Coordenador Cultural da empresa SESI)
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“Claro que toda crítica é válida e, quando escrita por pessoas capacitadas, a gente ouve e lê com a atenção devida. Ricardo me informou que iria escrever sobre isso e achei interessante. Não estou aqui para me defender, mas sim para informar que a forma como o painel foi elaborado foi pensando no contexto geral das artes e suas respectivas expressões: teatro, cinema e artes visuais. Seria necessário um tempo maior para uma ampla pesquisa, para captar e trabalhar imagens, e tínhamos pouco tempo, pois havia um prazo para entrega do trabalho. O painel foi elaborado a partir de apropriações de imagens disponíveis e foi feita uma montagem com alguns trabalhos de minha autoria intercalados com essas imagens. Sabemos e temos plena consciência da potencialidade cultural alagoana, e não consideramos só os que estão no painel Os iluminados: os alagoanos também são iluminados e acredito e valorizo nossa arte.
Tanto é que a galeria de artes visuais do Sesi, na qual faço a curadoria há mais de cinco anos, de forma voluntária e muito prazerosa, contempla durante esses anos artistas alagoanos e, principalmente, artistas que nunca tiveram oportunidade de expor.
O painel Os iluminados não está desmerecendo a nossa cultura nem muito menos desvalorizando nossos artistas. O fato de não termos colocado as referências propostas pelo autor deste texto não sinaliza, de forma alguma, a desvalorização de nossos talentos.
No texto de Ricardo:
‘Por isso, um antialagoanismo sintomático enconra-se plenamente manifestado nesta obra da artista...’.
Sou alagoana e estou há mais de 15 anos numa luta pela valorização não só minha como artista visual, mas de grupos que participo e já participei ao longo desses anos. Acredito que seria muito limitado concluirmos, como o texto está propondo, um antialagoanismo a partir deste painel.
‘Mas pelo que tudo indica no referido painel, a única personalidade artística alagoana a merecer os holofotes do reconhecimento de Viviani é ela própria. Pois apenas seu próprio nome e o produto de sua criatividade são reproduzidos repetidas vezes. Seu nome, por exemplo, é impresso ad infinitum, em letras brancas d tipo calibri (corpo), ao longo das extensas margens do supracitado painel’.
A autoria do painel aparece de forma repetida não como afirmação de reconhecimento, mas sim naturalmente, seguindo o estilo da obra, que contém as imagens apropriadas e as de minha autoria, onde foram compostas de forma sequencial.
Que sejamos críticos e capazes de desenvolver textos e comentários com clareza e esclarecimentos necessários pois sem as partes, sem as opiniões, nos tornamos reféns de uma psoudointelectualidade.”
(Viviani Duarte, artista visual alagoana e criadora do painel “Os Iluminados”)
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“O escritor e crítico de arte Ricardo Maia é amado e detestado pelos artistas alagoanos. Contundente em suas críticas ao fazer arte em Alagoas, ele não perdoa nem aceita a velha desculpa de que fazer arte é complicado então, às vezes, tem-se que arranjar algo. Ele é direto e firme em suas observações.”
(Jorge Barboza, poeta e jornalista cultural alagoano no jornal Tribuna Independente. Maceió, 27 out. 2013. Caderno Diversão & Arte, p. 1)
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“Caro Ricardo [Maia], muitíssimo obrigada pelo seu ‘Maceyorkinos’. Achei a edição muito bonita e, pelos dois textos que li até agora (‘Água para elefantes...’ e ‘Reminiscências do Futuro...’), deu para ver como você escreve bem e como fundamenta suas opiniões em leituras sérias e atuais. Parabéns! Abraço da Janaína.”
(Janaína Amado, professora universitária, em e-mail de 4/nov./2013 para Ricardo Maia)
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“Oi, Ricardo [Maia], fico contente em vc ter apreciado a minha resenha sobre o seu livro. A ela muito me dediquei, desde a primeira leitura em um só fôlego do livro [“Maceyorkinos’], tal como a escritura dos comentários que a ele fiz.Muita coisa está para ser dita ainda. Este é outro lado bom do seu trabalho: levantar tantas questões pertinentes a um só tempo. Abração, Francisco.”
(Francisco Oiticica, Prof. Dr. da Universidade Federal de Alagoas [UFAL] e crítico de arte em e-mail de 3/out./2013)
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“Ricardo Maia, continue lutando pela arte alagoana. Você é uma peça fundamental na história cultural de Alagoas. Honra de ser seu amigo.”
(Alexandre Câmara, músico, poeta e jornalista alagoano)
(*) PONTOS DE VENDA, EM MACEIÓ-AL, DO LIVRO "MACEYORKINOS - Ensaios de crítica cultural à Maceió-artística glocalizada."
1) Banca de revista da Praça Deodoro/Centro; 2) Nas duas bancas de revista da Praça Sinumbú/Centro; 3) Banca de revista da Praça do Centenário, no bairro do Farol; 4) Livraria da Associação comercial de Jaraguá; 5) Cafeteria do Espaço Cultural Arte Pajuçara (Antigo Cine SESI-Pajuçara). No momento, estamos em processo de distribuição. O endereço eletrônico para contato com o autor é: [email protected]
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