Rasgarei o papel,
lançarei nele toda minha fúria e dor,
meus traços mais fortes o deixaram marcado.
Não mais branco, não mais cores vivas,
apenas o preto e cinza,
simples e talvez sem graça,
mas belo, com certeza será belo.
E por mais estranho que seja e talvez até contraditório, porque não colorir?
Embelezar ainda mais, deixar doce e atraente,
fazer o que é triste sorrir e assim talvez com a arte me redimir...
É, talvez eu deva mesmo colorir!
Juliano Firmino.
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