Barro Nosso de Cada Dia
Barro nosso de cada dia...
Seria assim que eu falaria do cotidiano.
Desde que o Criador Supremo
fez Sua obra divina
e com um simples sopro nas narinas
fez vida,
O barro chamou-se poesia.
Da poesia, fez-se carne, fez-se ideias...
fez-se uma oficina.
Despercebida entre as lágrimas,
O suor, os sorrisos e as dores de
todo dia.
Eu, que sou feita de barro
-consequentemente poesia-, me faço em papel,
Que o pintor faz em madeira,
E que todos fazem em seu cotidiano.
Cada um a sua maneira.
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