Poema Sujo
Te pego em meus braços
Levo-te para cama
Faço-te mulher
Minha senhora, minha dama.
Imprimo beijos
Teu lábio lateja
Aumenta o meu querer
De te possuir, minha deusa.
No meio de tuas pernas
Introduzo meu caralho
Arranhas meu rosto
E dizes que nada valho.
Vem-me o forte gozo
Em tua boca duas porras
Engolidas com afinco
Goze por duas moças.
Teu empenho masoquista
Arranhas, beliscas e mordes.
Ainda tenho que suportar
Gritos que dizem: Fode, fode!
Pior que uma prostituta
Você parece querer
Fazer sexo
Até o sol nascer.
De mim tiras urros de prazer
Por último, na tua boca.
Enfiar meu lingam
Trancar teu ar, como numa forca.
Talvanes Faustino – 2012; Jacintinho
Poema retirado do livro = Portal da escuridão do meu olhar
Página = 101 – 2
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