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Deixando... o comum (paixão)!

Sinto aos poucos o calor fugindo através das árvores, é a hora que o audaz frio tenta tomar conta do que foi abandonado, aos poucos o ar torna-se difícil então deixo de estar atento ao pulsar do sentimento maior existente.

 
Às vezes chego a pensar que o frio faz parte do que consome a vida útil de um ser, por mais insignificante que imagine ser, sempre sento à porta em plena noite e senta também o frio.
 
É preciso se preparar a cada início, para o inverno que sempre acontece e poucos resistem, mas muito pouco exige de nós, que cheguemos ao êxito no fim desta fria estação. Estas são...
 
O rarefeito sentimentalismo torna raro o efeito chamado amor, cedendo o trono ao passageiro que não se movimenta chamado Paixão, poucas são as vezes que se progride, vai-se além!
 
Qual o nobre ser terreste que desvendaria tal sentido de despertar paixão sem intenção de efetivar algo mais forte?
 
Dúvidas surgem, daí então vem a vontade de fugir, correr o mais rápido que se conseguir... Pra tentar romper até mesmo uma barreira que não se vê, como a do som... Tentar falsamente ficar sem nada ouvir...
 
Por fim... Desejo a sorte de milhares de encontros com indispensáveis quadrifólios!
 
 
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Almyr Rodrigues ESCRITO POR Almyr Rodrigues Escritor
Maceió - AL

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Comentários

Igor Rozza
Igor Rozza

Texto interessante, mas não entendi porque é um acróstico! Desculpe-me pela ignorância! Abraços!